No Grupo Inca, a experiência do cliente também tem vez — e vira sucesso! 

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No Grupo Inca, a experiência do cliente também tem vez — e vira sucesso! 

Nos anos 80, a Starbucks era apenas uma pequena rede de lojas de café em Seattle, vendendo grãos e acessórios. Foi quando Howard Schultz, então diretor de marketing, viajou à Itália e se encantou com a cultura dos cafés locais — lugares onde as pessoas não iam apenas tomar café, mas se reunir, conversar, relaxar. 

Quando voltou aos EUA, Schultz percebeu que a Starbucks precisava oferecer mais do que bebida: precisava entregar uma experiência acolhedora. E essa mudança de mentalidade foi o ponto de virada. 

O que mudou? 

  • Ambiente pensado para o cliente: poltronas confortáveis, música ambiente, Wi-Fi gratuito e um espaço que convidava as pessoas a ficarem — e não apenas passarem. 
  • Atendimento personalizado: os baristas começaram a chamar os clientes pelo nome, memorizar preferências e tornar cada visita mais pessoal. 
  • Produtos feitos sob medida: o cardápio cresceu para acomodar personalizações (leite vegetal, temperaturas, sabores), reforçando a sensação de exclusividade. 
  • Cultura do “terceiro lugar”: a Starbucks se posicionou como um espaço entre casa e trabalho, onde o cliente podia se sentir bem. 

O resultado? 

A experiência se tornou o principal diferencial competitivo da marca — e não apenas o café. Os clientes se sentiram vistos, acolhidos e valorizados, o que aumentou o tempo de permanência, o ticket médio e, principalmente, a fidelidade. 

Hoje, a Starbucks virou referência mundial não apenas em cafés, e foi copiada por outras marcas e redes, elevando a experiência do cliente para transformar um negócio em uma marca amada

O que isso tem a ver com a gente? Absolutamente tudo.  

No Grupo Inca, acreditamos que entender profundamente cada cliente é o primeiro passo para construir marcas fortes. Por isso, vamos além do briefing: buscamos compreender dores, desafios, potencialidades e oportunidades — tudo para traçar estratégias que realmente façam sentido e gerem transformação. 

Para isso, em nossas salas, nossos cafés, nossas trocas entre times de criação, mídia, conteúdo, audiovisual e assessoria, o que mais fazemos é estimular o que chamamos de brainstorm livre e sem cortes, justamente para termos insigths de quais campanhas vamos colocar em prática.  

Quantas vezes alguém soltou: 
“E se…” 

“E se a experiência for mais importante que o produto?” 
“E se a ideia mais maluca for justamente a que conecta com o público?” 
“E se a gente repensar tudo do ponto de vista de quem está do outro lado?” 

Foi assim que uma cafeteria virou referência global. 
É assim que a gente acredita que boas marcas se tornam inesquecíveis. 
E é assim que nascem as ideias que a gente mais se orgulha de colocar no mundo. 

Criatividade sem filtro, com estratégia, escuta e propósito. Esse é o nosso café diário. Isso é ser Inca, INCAnsáveis. 

Foto de Daniel Massoli

Daniel Massoli

I am a 19-year-old student from Lithuania, Klaipeda, currently studying Digital Interaction design in Dundee, Scotland. I am highly passionate about User Interface design. Recently, I have started working with UI animations / (micro-) interactions. I am well aware how to create clean, appealing web and app designs having usability in the first place. I always seek an opportunity to improve my proficiency. The factor which motivates me the most is the progress I have made throughout few designing years. I fancy challenging tasks, I enjoy creating innovative design solutions.

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